O frio arrepia-me os ossos e o vento solta-me o cabelo. O meu casaco branco, não me proteje do gelo que sinto. Tenho frio,e ele congela-me a alma. Sinto, mas não quero sentir. Vou deixar-te. Devagar, dia após dia, vou destruir este sentimento. Estou a lutar, para já uso um casaco aconchegado, daqui a dias usarei uma casaco mais quente ainda, resistente à chuva, ao vento e ao gelo... Até sabe bem, o frio, sentir aquele arrepio. Mas a ti, vou deixar-te ao frio, deixar que os teus ossos estalem no gelo. Eu ficarei com o meu cachecol, e as luvas, a ver-te desvanecer. Terás o teu fim. E o meu coração ficará cercado de gelo. Adeus!
Friday, November 24, 2006
Frio do Adeus...
O frio arrepia-me os ossos e o vento solta-me o cabelo. O meu casaco branco, não me proteje do gelo que sinto. Tenho frio,e ele congela-me a alma. Sinto, mas não quero sentir. Vou deixar-te. Devagar, dia após dia, vou destruir este sentimento. Estou a lutar, para já uso um casaco aconchegado, daqui a dias usarei uma casaco mais quente ainda, resistente à chuva, ao vento e ao gelo... Até sabe bem, o frio, sentir aquele arrepio. Mas a ti, vou deixar-te ao frio, deixar que os teus ossos estalem no gelo. Eu ficarei com o meu cachecol, e as luvas, a ver-te desvanecer. Terás o teu fim. E o meu coração ficará cercado de gelo. Adeus!
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