Verde ou azul, branco ou cinzento... o verde porque sobressai os olhos, o branco porque está na moda, o azul e o cinzento porque me apeteceu. Sei lá. A justificação não é racional, talvez seja sentimental. Não interessa. Hesito, pondero hipoteses, vantagens, desvantagens... Muda o padrão, muda o modelo. Avalio, mas o meu padrão de medida não é isento, está viciado de acordo com uma forma de ser e estar. Se ao avaliar procuro ser imparcial e justa. Torno-me cada vez mais injusta. O tempo passa, e ainda recflito sobre escolha. Qual me oferece mais combinações, mais paz, projecção camuflada. Estou baralhada, indecisa. O meu lado racional combate com o sentimental nas escolhas. Depois da luta, faz-se o balanço, direccionam-se comportamentos. Mas para quê? Perante tanta ponderação. Perante tantas variaveis. Houve uma coisa que nunca esteve em causa...A escolha... pois esta sempre esteve feita.
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